Terça-feira, 13 de setembro de
2011.
Também não me lembro bem do
início desse dia, mas sei que eu e Josi pegamos o Gaspa e fomos pra Treviso,
numa feira livre de lá. É, abismado leitor, lá também tem camelódromo. Depois
de ficarmos horas e horas dando voltas no estacionamento gratuito e tocaiando
alguém que pudesse ceder-nos a vaga, conseguimos estacionar.
Nossa intenção nessa feira era
comprarmos roupas para a viagem que começaria no dia seguinte. Mas, para nossa
decepção, as roupas estavam bem caídas. E caras mó do saci! Bem diferente do
inverno de 2009, quando compramos várias paradas maneiras a preços muito em
conta. Pra não perder a viagem, tomamos um gelato
sobre as muralhas da cidade antiga. E bora pra casa.
No fim da tarde Kéia deu um
micro-ninja no trabalho e de lá fomos fazer uma via-sacra para comprar algumas
coisas de que necessitávamos para a viagem, a saber: roupas, comida (frios,
pães e biscoitos), bebida (vinho, cerveja, água com gás e água tônica), um chip
para celular, um HD externo e um GPS para carro. É, porque depois do cagaço que
passamos na volta de Verona nós decidimos que teríamos que atualizar a miséria
do GPS de qualquer jeito. Daí eu fui olhar como que atualizava e descobri que
teria que pagar 95 euros. Ah! Va fanculo!
Melhor juntar mais um cadinho de dinheiro e comprar um GPS novo. Foi o que fiz,
e foi a melhor coisa do mundo.
À noite ficamos por conta de arrumar a bagulhada que iríamos levar. Claro que não fizemos isso de bico seco. Abaixo seguem imagens de umas cervejinhas que bebemos enquanto Josi arrumava arrumávamos a bagagem. Se rasgue-se a si mesmo, invejoso leitor! Muahahahahahaha!!!
Sim, ELA, A LENDÁRIA!!! É alemã, e é muito boa! |
Uma trapista muito boa (tá, eu sei que é redundância). Como disse o Francisco Careta: o pão líquido dos deuses! |
Quando fomos dormir já era dia 14 e eu estava “levemente” bêbado. Nada mal pra
quem teria que acordar às três e meia da madruga.